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O ano começou e isso significa que empresas multinacionais e brasileiras já fecharam seu ano fiscal e iniciaram seu planejamento do novo ano.Sabemos que as empresas e todos seus departamentos enfrentam dificuldades não só internas, mas também externas. O turbulento ano de 2022 foi marcado pelo fim da Pandemia (pelo menos quase totalmente), pela Guerra entre Rússia e Ucrânia e pela polarização nas eleições. O novo ano parece mostrar novos riscos e a evidenciar alguns já conhecidos.Mas quais seriam esses?
A European Confederation of Institutes of Internal Auditing (ECIIA) divulgou em setembro último seu relatório Risk in Focus. Elaborado com base em uma pesquisa feita com líderes de auditoria interna em 15 países europeus, o documento aponta quais são os principais desafios e mostram um cenário bem desafiador para a Gestão de Riscos.Segundo o levantamento, os cinco principais riscos para as empresas em 2023, na visão dos especialistas, são:
Quanto às questões de legislação e incertezas políticas e econômicas, essas estão sempre nas preocupações. A legislação muda de país para país e a cada ano temos um evento político que pode desestabilizar os negócios. Porém, isso não foi o que mais chamou a atenção na pesquisa.Questões ligadas à tecnologia da informaçã vêm ganhando atenção das empresas desde os vazamentos de dados dos anos 2010 - Swiss Leaks, por exemplo. Além disso, o capital humano como risco. O que isso significa?Ações de diversidade e equidade já fazem parte do cotidiano do RH. Contudo, agora as empresas precisam ser inclusivas, diversas e promover um ambiente saudável.
É importante saber que nem sempre escapamos da concretização desses riscos. Vez ou outra, eles acontecem. Por isso, é importante ter em vista como resolvê-los. No caso dos departamentos jurídicos, usar a arbtiragem digital como o meio de resolver conflitos pode economizar tempo e dinheiro.Quer saber mais? Fale conosco.
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