Recentemente vimos a notícia deque a Vale tem uma certa cautela na utilização da arbitragem como escolha de resolução de conflitos. Diz a notícia do Poder360 que uma grande questão ainda em ver se a arbitragem é confiável é a falta de imparcialidade e no interesse dos árbitros. A preferência da Vale em evitar a arbitragem, exceto em casos excepcionais, pode ser vista como um sinal de cautela diante de experiências negativas do passado. Porém, é preciso olhar para o hoje e ver o que está sendo feito por Câmaras como a Arbitralis para mudar esse cenário.
É importante notar que a percepção de uma grande corporação como a Vale não reflete e nem deve refletir a totalidade da eficácia ou do valor da arbitragem como ferramenta respeitada e segura de resolução de conflitos para os negócios.
Aqui estão algumas considerações importantes:
A notícia pode ser usada como um ponto de partida para um debate mais amplo sobre como garantir a integridade do processo de arbitragem e fortalecer a confiança das empresas neste método de resolução de disputas.
Em resposta a tais críticas, câmaras de arbitragem podem destacar medidas rigorosas de seleção de árbitros, mecanismos de fiscalização e transparência, e conformidade estrita com as normas legais, como a LGPD no Brasil, para reforçar a posição da arbitragem como uma parceira valiosa para o mundo dos negócios.
Veja aqui como a Arbitralis assegura todos esses quesitos para que consiga resolver mais de 4.000 processos em menos de 2 anos.
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